Paraná reduz o número
de casos e mortes por tuberculose
“A tuberculose é uma doença que não sai da nossa agenda e não pode sair. Temos todas as condições de atingir as metas da Organização Mundial da Saúde e estamos trabalhando para isso”,destacou o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto. Ele reforçou que o Paraná tem uma rede organizada para prover diagnóstico e tratamento da doença, mas que é necessário trabalhar de forma intersetorial para a adesão ao tratamento.
Nos últimos 10 anos, o Paraná reduziu em 22% a incidência de casos de tuberculose. A taxa caiu de 24 em 2008 para 18,7 casos por 100 mil habitantes em 2017. O coeficiente de mortalidade caiu o de 1,39 para 1,05 casos por 100 mil habitantes no mesmo período. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (15), em Curitiba, durante o I Seminário Paranaense pelo fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública no Paraná, que conta com a participação de 270 profissionais das 22 Regionais de Saúde do Estado e municípios.
“A tuberculose é uma doença que não sai da nossa agenda e não pode sair. Temos todas as condições de atingir as metas da Organização Mundial da Saúde e estamos trabalhando para isso”,destacou o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto. Ele reforçou que o Paraná tem uma rede organizada para prover diagnóstico e tratamento da doença, mas que é necessário trabalhar de forma intersetorial para a adesão ao tratamento.
TUBERCULOSE - A tuberculose é a doença infecciosa que mais mata no mundo. A meta do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública (2017) é reduzir a incidência da doença para menos de 10 casos por 100 mil habitantes e a mortalidade para menos de 1 caso por 100 mil habitantes.
SEMINÁRIO – O principal objetivo do evento é proporcionar um espaço para atualização e debate sobre diagnóstico e tratamento da tuberculose. “É importante salientar que a prevenção da tuberculose deve ser contínua, independente das questões internas e externas de gestão. Parabenizo todos que fazem parte desse momento histórico”.
Gce notícias
gerenciador Gilberto Espindola